BACCI - De naturali vinorum historia volume I

jtílronomt' io D E N A T. V I N O R VM H I S T O R , A Q V AM V A RI A B I L S S IT V I N O R VM SVE S T A N- îia in generibus fuis y occa/tone n a t u ra , à cultu humano. Cap. VIL 11S ira çonftitutis, iam no n vidctu r dubi a ratio , quòd vinoru m e- iufde m generis , ac nomini s diucrfitas,a b antiqui s ad noftr a t épo m ra,ve l oritu r à natural i quadá terra ? mutatione , ve l à variabil i cu l B • g L tuhumano.Remitt o çomuni í ï ìmascaufas Aftronomis,(quaseo m - J f T ^ modiorelocopercurremus)quiajiivariantcceli 3 &caufa?fuperi o ça caufx. r e s j a pf u temporum , neceíîariò fi t quoqu e vari a in terri s difpofiti o a d quam - quefrugumgencrationem.Han c ver o trita m haben t Agricola?experientiam , cur muten t interdu m fruges, & genus> & nomen:nempe,ve l qui a eede m terra : afïiduo çultu exolefcunt,amittuntcju e vegetale m yigore m : ve l à fol i diuerfi - tate,cùm tranflat e in alia m terra m fruges , & preferti m v î t e s , ve l dégénérant, EctàcVino- ve l ceffantà priftin a feecunditat e in totum.Libe t aute m latiùs ad inquirenda s r um genera verascauíTas han c natur e labe m percurrereicurtanta,queretulimus , vinorû cur muten- g C n e r a ) 0 l i m celeberrim a in terri s fuismun c tamen , immò ia m pe r multu m té- C t m ira u p 0 f i s a c a ce ntefimishincannorum,itadefecerint , vtno n mod o ullu m exte c K m illi s terri s eoru m veihgium,imm o ne c nominu m illorum,nii i inicnptis,re - manferi t memoria ? Ne c l ongé hin c tant a pli m in yltramarini s vini s recurra m g l or i á , i áabo l i tá: immònonaI î a ,quá Italies e exproprijsvelut i foribus,que - remu s exëpla.Et ,cur Cápania f e l i xfuûi amdiu obJit a eft Falernum , po n Fau - ftianum gignit,no n MaOTicumjnecGauran^ne c Pretutianii n Picenisme c to c aliorn m vi iaf i tment io?Et tamen,quç prifei s illi s no n erant fçcul i s 3 noua Alb– ert a funt v i na ,Grecumcognomi na tum, àSumma Vefuuijicollc , Falern o faci – le comparandum.Suauiifimalfchi e infule,quene c vlii s cedun t Amineisan – tiquis.Tace o Pauf i l ipumíLacrymami&fuperomneThereLimj&Paí fum anti - ^ quorum, expe t i tumadeò in conuiuij s Magnauerram 3 OVTrebulanafuauiaTu - fcie,qu e i n deî ici jsconuehuntur admenfa s Principum,inomne m Itali e ter - r^iturales r a m «Harurn quide m nouarummutationu m fi quî squerat natural e s causa s ; cAujJk. memini ifedébetcornmuni ifimas,quas habe t Ariftoteles , çauiTas n.Meteor . de mutu a maris,a c terr e mutatione,vt,vbialiquand o terr a patuit , nun c mar e fit,&,vbi ól im mare,nun c terra . Eafde m inqua m prorationeputandu m eft , eftecaulfasjcu r terr e fubftanti a mutetu r tracìu tempori s inqualitatibu s fui s , vndeminus fœcundainueniatur , tam vinorum,qua m ceteraru m frugum. /Uiç T e n a r um à n a t u r a E : d e f e &u pendent, & al iç à cultushuman i diuerfitate.Quaru m diuer - quditates fitatum(inquit Phi lofophus)prihcipium,&çaufa ind e ducitur,quòd,queraad-'* cur mutai) - modumf t i rpium,&anima l iumçorpora i uuentut e , acrobore aliquandi u fio- t u r. rent , pof t eaconf cne f cunt ;hocexcepto , quòdi l Ie i n totummutantur , & exo - Jefcunt.-accidi t verò terr e ,v t pe r parte s minetur.Totiu s eni m terr e cùm Ion - giffim o tempor e contingatmutatio,e a tame n no n cadi t fubhuman e vitebr e ^ . uitate, immò mutationi s illiu s progreiTus,n o vale t tádiqmés human a obferu a rePtauft' r e ^ u Ì n Ì P r i u s lòginqua vetufta s omn e abolea t memoria.Particulare s auté te r ' 1 , ( 1 1 4 ' re,a c regionu m mutationes,d e quibvi s ferm o eft cuidentiiïïmas haben t cauf - C m u f t eU f a S a o b maxima , qu e fréquenter fuperueniunt,accidentia . Dir e pe r tem - I b o m i n uZ P o r a c o n t i n g l ^ t pefte s , qu e ingente m afferun t mortalibu s pernicie m , exitiali a